segunda-feira, 6 de junho de 2016

Tratamento de Obesidade

Como a obesidade é provocada por uma ingestão de energia que supera o gasto do organismo, a forma mais simples de tratamento é a adoção de um estilo de vida mais saudável, com menor ingestão de calorias e aumento das atividades físicas. Essa mudança não só provoca redução de peso e reversão da obesidade, como facilita a manutenção do quadro saudável.

Medicamentos

A utilização de medicamentos contribui de forma modesta e temporária no caso da obesidade, e nunca devem ser usados como única forma de tratamento. Boa parte das substâncias usadas atuam no cérebro e podem provocar reações adversas graves, como: nervosismo, insônia, aumento da pressão sanguínea, batimentos cardíacos acelerados, boca seca e intestino preso. Um dos riscos mais preocupantes dos remédios para obesidade é o de se tornar dependente. Por isso, o tratamento medicamentoso da obesidade deve ser acompanhado com rigor e restrito a alguns tipos de pacientes.

Cirurgia bariátrica

 

Pessoas com obesidade mórbida e comorbidades, como diabetes e hipertensão, podem optar por fazer a cirurgia de redução de estômago para controlar o peso e sair da obesidade. Existem quatro técnicas diferentes de cirurgia bariátrica para obesidade reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM): Banda Gástrica Ajustável, Gastrectomia Vertical, Bypass Gástrico e Derivação Bileopancreática. A escolha da cirurgia dependerá do quadro do paciente, do grau de obesidade e das doenças relacionadas.

Medicamentos para Obesidade

Alguns dos medicamentos mais usados para o tratamento de problemas e sintomas relacionados à obesidade são:
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Convivendo (prognóstico)

Complicações possíveis

Pessoas com obesidade têm maior probabilidade de desenvolver doenças como pressão alta, diabetes, problemas nas articulações, dificuldades respiratórias, gota, pedras na vesícula e até algumas formas de câncer.

Convivendo/ Prognóstico

Cuidados

  • Não deposite as esperanças do tratamento da obesidade apenas no medicamento ou cirurgia, pois o resultado depende principalmente das mudanças nos hábitos de vida (dieta e atividade física)
  • Com o tempo o medicamento para obesidade pode passar a perder o efeito. Se isso ocorrer, consulte seu médico e nunca aumente a dose por conta própria
  • Existem muitas propagandas irregulares de medicamentos para emagrecer nos meios de comunicação, por isso não acredite em promessas de emagrecimento rápido e fácil
  • Não compre medicamentos para obesidade pela internet ou em academias de ginástica, pois muitos não são autorizados pelo Ministério da Saúde e podem fazer mal a quem utiliza
  • Clínicas e consultórios não podem vender medicamentos para obesidade. O paciente tem a liberdade de escolher a farmácia de sua confiança para comprar ou manipular o medicamento prescrito
  • Fórmulas de emagrecimento com várias substâncias misturadas são proibidas pelo Ministério da Saúde e já provocaram mortes.

Lembre-se sempre:

Não existe mágica! Para manter o peso dentro dos valores desejáveis e controlar a obesidade, a melhor opção é ter uma alimentação balanceada e praticar atividades físicas regularmente.

Confira 10 dicas para uma alimentação saudável

  •  1 Faça as refeições com calma 

    Seu organismo precisa deste tempo para processar os alimentos. Grande parte das enzimas digestivas (50%) são secretadas por estímulos sensoriais (visão, olfato, tato, paladar).
  • 2 -Mastigue bem os alimentos


    A digestão se inicia na boca com a trituração dos alimentos e ação da salivação. A mastigação deve tornar o alimento pastoso, facilitando o processo digestivo. Quando há ansiedade, o controle da ingestão de alimentos é prejudicado e, muitas vezes, comemos mais. Quando mastigamos bem, automaticamente estamos trabalhando com a ansiedade e promovendo a saciedade fisiológica (verdadeira). Então, não coma em menos de 20 minutos cada refeição.
  • 3 -Líquidos x Refeição


    Não ingira líquidos junto com as refeições. O líquido faz com que você não mastigue bem os alimentos e atrapalha o processo digestivo. Procure utilizar líquidos 30 minutos antes ou 60 minutos após as refeições principais. No entanto, se a refeição estiver salgada o ideal é ingerir água durante.
  • 4 -Horários para as refeições 

    Tenha horário para suas refeições. Ele faz com que nosso organismo mantenha um ritmo, com estabilidade nutricional e hormonal.
  • 5 -Alimente-se a cada 3 horas


    Nosso cérebro precisa de aporte constante de glicose (carboidrato). A inconstância em receber esse nutriente, traz redução da nossa disposição, além de proporcionar perda de massa muscular. Além disso, comendo de 3 em 3 horas, a fome e a voracidade se mantêm sob controle, evitando episódios de compulsão alimentar.
  • 6 -Alimentos integrais

    Consuma alimentos integrais. Eles contém vários nutrientes que estão na película do grão. São excelentes para manter os níveis de glicemia (açúcar no sangue), têm fibras que servirão de alimento para as bactérias benéficas do intestino, ajudam no controle do colesterol e na saciedade.
  • 7 -Consuma frutas e hortaliças

    Ingira verduras, legumes e frutas. Eles são ótimas fontes de fibras, vitaminas e minerais. Contém também fitoquímicos (polifenóis, carotenóides, flavonóides, dentre outros) os quais são excelentes antioxidades (protetores das nossas células)
  • 8 -Evite alimentos refinados

    Os alimentos considerados brancos (pão, açúcar, trigo, arroz), além de não conter mais a sua película - onde estava a maioria dos nutrientes - também passam por um processo químico chamado de branqueamento. Neste processo, diversas substâncias químicas são adicionadas, com potencial efeito negativo para nosso organismo. Os alimentos refinados não alimentam nossas bactérias "boas". Assim, poderá favorecer o crescimento das bactérias patogênicas (ruins) e desequilibrar nossa flora intestinal.
  • 9 -Ingira líquido

    A ingestão de líquidos durante o dia faz com que nosso corpo se mantenha bem hidratado e ajude o organismo a transportar os nutrientes que precisamos. O melhor método que temos para verificar nossa hidratação é a cor da urina, a qual deve estar amarela bem clara.
  • 10 -Evite os industrializados

    Evite alimentos industrializados, processados e embutidos. Estes produtos contêm inúmeras substâncias químicas que não são reconhecidas pelo nosso organismo. O consumo desses alimentos em quantidade excessiva demanda trabalho do fígado para neutralizar corantes, conservantes, etc, e depois eliminá-los, muitas vezes com auxílio dos rins. Alguns produtos com potencial efeito cancerígeno podem ser recebidos pela ingestão desses produtos ou serem produzidos no processo de desintoxicação. Pode haver comprometimento do sistema imunológico e processos alérgicos devido à ingestão de produtos estranhos ao nosso organismo.

    Fonte: Livro "A cozinha vegetariana de Astrid Pfeiffer". Editora Alaúde.

5 curiosidades sobre a obesidade

A obesidade é uma doença e deve ser tratada.

A obesidade além de ser responsável por muitas doenças, ainda pode afastar a pessoa da sociedade. Muita gente tem vergonha de ser gorda, vergonha do corpo que tem. Para melhorar a autoestima, várias pessoas procuram por dietas milagrosas que muitas vezes ao invés de ajudar acabam atrapalhando.

Para emagrecer de verdade é preciso mudar os hábitos alimentares e fazer muitos exercícios. Mas mesmo assim a obesidade ainda é um mau que ataca milhares de pessoas. Uma pessoa obesa tem um acúmulo de gordura corporal e pode ter problemas como doenças cardiovasculares, apneia do sono, hipertensão arterial e problemas de circulação. Assim a obesidade tem se tornado um problema de saúde pública.

Cinco curiosidade sobre a obesidade foram escolhidas para ajudar a conhecer esse problema tão comum nos dias de hoje.

1. A pessoa é considera obesa quando seu IMC (índice de massa corporal) está acima de 25. Se estiver acima de 40 é considerado obesidade mórbida. O IMC é obtido dividindo o peso pela altura ao quadrado. A obesidade é uma doença.


2. A obesidade vem de fatores genéticos, hábitos alimentares e familiares, hábitos populacionais, fatores socioeconômicos, dentre outros. E as pessoas obesas muitas vezes tem mais de um destes fatores, ou seja, a obesidade é multi fatorial.


3. Quando uma pessoa engorda em um curto intervalo de tempo, ela pode ter distúrbios psicológicos ou hormonais.

4. A obesidade pode desencadear problemas como a limitação física em trabalhos de locomoção e problemas mais graves como colesterol, triglicérides, diabetes, artrose, insuficiência renal, insuficiências glandulares, entre outros. A obesidade pode causar até a Síndrome X ou Síndrome Metabólica.

5. Um obeso deve ter como base uma dieta hipocalórica, deve praticar exercícios físicos e fazer uma cirurgia de redução de peso, quando necessário. O tratamento deve ser feito com um cirurgião gástrico e um endocrinologista, acompanhados de nutricionista, cardiologista, psicólogos e profissionais que ajudem no quadro clínico do paciente. Cada caso é um caso e deve ser respeitado, por isso é importante procurar por profissionais que indiquem o melhor tratamento para a obesidade.
Por: 

Diagnóstico da obesidade

Diagnóstico de Obesidade

A obesidade é determinada pelo Índice de Massa Corporal (IMC) que é calculado dividindo-se o peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). O resultado revela se o peso está dentro da faixa ideal, abaixo ou acima do desejado - revelando sobrepeso ou obesidade.

Classificação do IMC:

  • Menor que 18,5 Abaixo do peso
  • Entre 18,5 e 24,9 - Peso normal
  • Entre 25 e 29,9 - Sobrepeso (acima do peso desejado)
  • Igual ou acima de 30 - Obesidade.

Cálculo do IMC:

  • IMC=peso (kg) / altura (m) x altura (m)
  • Exemplo: João tem 83 kg e sua altura é 1,75 m
  • Altura x altura = 1,75 x 1,75 = 3.0625
  • IMC = 83 divididos por 3,0625 = 27,10
  • O resultado de 27,10 de IMC indica que João está acima do peso desejado (sobrepeso).

Na luta contra a Obesidade

Aqui você encontra alguns projetos que assim como você, também luta para combater a Obesidade. Não fique de fora!

Projeto Obesidade Zero 
O programa integra propostas como o desenvolvimento de projetos clínicos amplos, com pesquisas e enfoques regionais e adaptados a situações epidemiológicas, econômicas e culturais. Normatização e legislação em alimentação saudável no enfoque que envolve marketing e propaganda. Envolvimento empresarial do setor alimentício, interagindo com a população em atividades de motivação e mobilização no combate à obesidade. Envolvimento das empresas de comunicação na divulgação do projeto e no estímulo a atividades relacionadas e desoneração fiscal dos produtos alimentícios relacionados ao controle da obesidade
Para conhecer mais, clique aqui: http://www.sbnpe.com.br/noticias/90-sbnpe-conectando-os-continentes

Programa Peso Saudável

Programa Peso Saudável é uma iniciativa que visa prevenir o ganho de peso corporal entre os colaboradores do Ministério da Saúde. O programa pretende, ainda, incentivar a adoção de uma rotina de auto monitoramento do peso e estimular práticas alimentares mais saudáveis, bem como tornar a atividade física parte da rotina do trabalhador.
Para conhecer mais, clique aqui: http://dab.saude.gov.br/portaldab/pesosaudavel.php

O peso da Saúde 

Com o intuito de trocar experiências sobre como estimular a população a perder peso. O Grupo de Controle de Peso  que tem menos de 18 mil habitantes. Segundo Susana Lago, nutricionista do núcleo, o trabalho é feito aliando psicologia e nutrição. O projeto começou em 2012 e já teve seis edições, cada uma durando três meses e com cerca de 100 pessoas. Em média, nos três meses de grupo, os participantes perderam seis quilos.

sábado, 4 de junho de 2016

Uma história de superação.

Historia  de Hugo Viganor Camporez

Olá, meu nome é Hugor Viganor Camporez tenho 28 anos.
Sou residente da cidade de Vila Velha em Vitoria/ES. Eu sempre fui bem gordinho e sofria alguns preconceitos na sala de aula, minha mãe achava que era normal, já que na minha família ninguém era extremamente magro. O tempo foi passando, já não me sentia mais confortável na sala de aula, tinha poucos amigos e era difícil sair de casa. Depois de muita insistência da família minha mãe me levou no médico, foi então com 14 anos que descobrir que não era apenas "gordinho", eu era OBESO. O médico receitou alguns exercícios e uma nutricionista. Acredite, foram os piores anos da minha vida. Precisei reeducar minha alimentação. Confesso que é muito difícil sair da sua "zona de conforto" e enfrentar tudo isso com apenas 14 anos, eu era apenas um adolescente. O tempo mais dificultoso foi na escola, os olhares eram terríveis, as piadas então..
Com 18 anos decidir fazer a tão conhecida cirurgia de redução de estômago, passei por várias avaliações antes e vários tipos de exames, tive um acompanhamento excelente. Não foi uma decisão da noite para o dia. Quando sai da sala, quase não me reconheci, eu era uma outra pessoa, um outro Hugo. 
É claro que a redução de estômago não resolve 100% do "problema", é um tratamento contínuo, ainda vou na minha nutricionista e faço exercícios diários. Os preconceitos diminuíram muito, na verdade, eles quase não existem. O  que a sociedade precisa fazer é acolher essas pessoas, talvez a população não tenha dimensão do olhar acusador que elas possuem. Nem todo mundo, na verdade eu acredito que ninguém está nessa situação por que acha legal. A sociedade criou um padrão de beleza, e nesse padrão não é aceito pessoas com peso acima do delas, o que é lastimável. Meu conselho para essas pessoas que passaram pela mesma coisa do que eu é seguir enfrente, não de ouvidos, se ame e principalmente se aceite, só dessa maneira você entendera que mais importante do que a opinião alheia, é o seu corpo.





Hugo com 140kg  antes da cirurgia                     Hugo com 75kg depois da cirurgia  



  A BELEZA NA ATUALIDADE


Na atualidade, está sendo imposto exageradamente pela mídia um padrão de beleza que não deveria existir. Com isso, as fábricas de imagens como cinema, televisão, marketing e revistas, têm contribuído para que as pessoas, especialmente mulheres, se dediquem em ter um corpo magro. Infelizmente a motivação dessas pessoas não estão em emagrecer por causa da saúde em si e sim para cumprir com os padrões exigidos pela mídia. Com isso, as pessoas que não se enquadram nesse “tal padrão”, acabam sendo excluídas e em alguns casos levando a morte.

A OBESIDADE LEVA A MORTE

O número de brasileiros mortos por complicações diretamente relacionadas à obesidade triplicou em um período de dez anos, no país, revela levantamento inédito feito pelo Estadão Dados com base em informações do Datasus. Em 2001, 808 mortes tiveram a doença como uma das causas. Em 2011, último dado disponível, o número passou para 2.390, crescimento de 196%.

O aumento também foi significativo quando considerada a taxa de mortos por 1 milhão de habitantes. No mesmo período de dez anos, a taxa dobrou. Foi de 5,4 para 11,9, segundo dados do Ministério da Saúde.
Os dados levam em consideração as mortes nas quais a obesidade aparece como uma das causas no atestado de óbito. Segundo especialistas, como o excesso de peso é fator de risco para diversos tipos de doenças, como câncer e diabetes, o número de vítimas indiretas da obesidade é ainda maior.

As causas mais comuns de morte relacionadas à obesidade são as doenças cardiovasculares, como o enfarte e o acidente vascular cerebral (AVC). Sabemos, porém, que ela também está relacionada a muitos outros problemas, como apneia do sono, insuficiência renal e vários tipos de câncer", afirma o endocrinologista Mario Carra, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).
Segundo o Ministério da Saúde, o aumento das mortes é um reflexo da "epidemia de obesidade" registrada hoje no país. "Outros países viveram isso primeiro, com alto consumo de alimentos industrializados e sedentarismo. O Brasil, ainda que mais tarde, está vivendo agora. Pesquisas feitas anualmente pelo ministério mostram que a obesidade e o sobrepeso têm aumentado muito", afirma o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães.
O último levantamento da pasta mostrou que mais da metade dos adultos brasileiros tem sobrepeso e pelo menos 17% da população está obesa.
Há dois meses, o aposentado Angelino Pires de Moraes, de 86 anos, tornou-se mais uma vítima do excesso de peso. Com 100 quilos e pouco menos de 1,80 de altura, ele sofreu um enfarte dentro de casa e morreu na hora. "Ele tinha colesterol alto e hipertensão. O médico já tinha avisado que o coração estava obstruído por gordura, mas ele não mudava a alimentação", conta o barbeiro Sérgio Buscarino de Moraes, de 50 anos, filho do aposentado. "Meu pai era teimoso e piorou depois que a minha mãe morreu, há cinco meses. Ficou deprimido e passou a cuidar menos da saúde", diz.

 Referência - Disponível emhttp://datasus.saude.gov.br/nucleos-regionais/sao-paulo/noticias-sao-paulo/448-epidemia-triplica-o-numero-de-mortes-por-obesidade-em-dez-anos-no-pais-as-informacoes-sao-do-datasus

Inclusão e Exclusão

Inclusão



É oferecer aos mais necessitados, oportunidade de acesso a bens e serviços dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas ao mais favorecidos no sistema de mérito vigente na sociedade. Vamos combater a exclusão, todos merecem ter benefícios da vida em sociedade. Chega de exclusão!!!

Exclusão

Os  excluídos geralmente são; negros, idosos, homossexuais, classes sociais, desempregados, portadores de deficiência, pessoas de situação de rua, obesos.

Obesidade

  Você sabe o que é Obesidade ?




A obesidade resulta do acúmulo excessivo de gordura que excede aos padrões estruturais e físicos do corpo. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH), um aumento de 20% ou mais acima de seu peso corporal ideal significa que o excesso de peso tornou-se um risco à saúde. Estima-se que 1 milhão dessas pessoas 
sejam considerados morbidamente obesos. A Obesidade também pode ser definida como um aumento de peso às custas de tecido gorduroso. As causas mais frequentes são: A origem genética (distúrbios da leptina), distúrbios endócrinos (doenças de tireóide, das glândulas suprarenais, hipófise, gônadas) além de maus hábitos alimentares associados a vida sedentária. O termo obesidade mórbida foi criado por Payne em 1963, um cirurgião americano, para caracterizar o potencial de complicações decorrentes da obesidade. Causas da Obesidade Mórbida. As razões para a obesidade são diversas e complexas. A obesidade não é simplesmente um resultado de alimentação excessiva.



Pesquisas têm demonstrado que, em muitos casos, uma causa significativa e fundamental da obesidade mórbida é a genética. Estudos demonstraram que, uma vez estabelecido o problema, esforços como programas de dieta e exercícios muito pouco adiantam para proporcionar um alívio eficaz a longo prazo. A ciência continua pesquisando outras respostas. Mas até que a doença da obesidade mórbida seja entendida melhor, o controle do peso excessivo é algo com o que os pacientes devem lidar durante a vida toda. Por isso, é muito importante entender que todas as intervenções médicas atuais, incluindo a cirurgia para perda de peso, (cirurgia bariátrica, cirurgia de redução do estômago ou cirurgia para obesidade mórbida) não devem ser consideradas curas médicas. São tentativas de redução dos efeitos do peso excessivo e alívio de sérias consequências físicas, emocionais e sociais provenientes da obesidade mórbida.

Referência - Disponivel em: http://www.cirurgiaobesidade.com.br/novosite/index.php/cirurgia-de-obesidade/o-que-e-obesidade


Você sabe qual é o seu IMC ? Se interessou ? É só clicar aqui e descobrir: http://www.calculoimc.com.br/como-calcular/   Vamos nos cuidar!!